A vez do cliente

LG Informática – Gustavo Reis Teixeira, diretor de mercado

Dinamismo, inovações constantes, novas alternativas para realizar tarefas, novas tarefas a realizar, todas essas expressões podem ser relacionadas com a TI. E significam insegurança para quem decide onde aplicar os recursos das empresas: difícil ter certeza que caminhos levarão aos objetivos pretendidos, voltados à produtividade e a ganhos de competitividade. Nos últimos anos, em aplicativos empresariais, vimos alguma convergência de tecnologias (notadamente cliente-servidor, em suas variadas formas) e de aplicações (sistemas integrados de gestão, fornecidos por empresas independentes), o que facilita a vida do CIO por reduzir a margem de risco. Mas ainda há muito que caminhar. Há ainda muita complexidade, em parte derivada da complexidade da própria atividade, mas também decorrente de sistemas projetados de maneira ineficiente, que não foram criados de modo a possibilitar uma administração simplificada. A grande contribuição que se está por fazer será a de se proporcionar aos usuários melhores condições de uso dos aplicativos, seja por mudanças nos produtos em si, seja pela simplificação dos procedimentos de interconexão de produtos de diferentes fornecedores. A vez do cliente está se aproximando.

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