Como a tecnologia wearable pode apoiar o RH?

Tendência deve ganhar ainda mais força nos próximos anos com o aumento do consumo de dispositivos vestíveis

Segundo previsões do Gartner, o volume de vendas mundiais de dispositivos vestíveis chegará a 225 milhões de unidades em 2019, um aumento de 25,8% em relação a 2018. Além disso, os gastos devem chegar a US$ 42 bilhões neste ano. Sendo que, desse total, US$ 16,2 bilhões serão em relógios inteligentes, também conhecidos como smartwatches. Diante desse cenário, por que o RH deve se preparar para aplicar a tecnologia wearable?

Para o Diretor de Produtos da LG lugar de gente, Marcello Porto, com a chegada das novas gerações no mercado de trabalho há a necessidade de soluções inovadoras que engajem esses talentos. “É importante que o departamento de recursos humanos fique atento a essas tendências, ainda que a adoção desse tipo de ferramenta não ocorra de imediato”, explica o diretor.

Apesar das vantagens dessa tecnologia, Marcello destaca que muitos RHs ainda acreditam que falta maturidade à gestão de pessoas para que esse tipo de solução ganhe espaço dentro das companhias. “Apesar disso, vejo que tudo é uma questão de evolução de processos e de compreender o potencial que a tecnologia pode oferecer para simplificar as atividades do dia a dia”, garante.

Foco na experiência do colaborador

Para Marcello, um dos maiores desafios da gestão de pessoas atualmente é o de levar o RH para onde o funcionário está. “Nesse contexto, pensamos em um app que pudesse estar no pulso do funcionário para que ele tenha tempo e comodidade para focar no estratégico, o que é um dos preceitos básicos da experiência do colaborador”, explica o diretor.

Ele destaca que a LG lugar de gente disponibilizou recentemente uma solução de autoatendimento de RH para smartwatch, inédita no mercado brasileiro. “O aplicativo possibilita a marcação e a consulta dos dados do ponto, bem como a visualização dos recibos de pagamento, funcionalidades já disponíveis para smartphone”, comenta.

Marcello reforça que, hoje, ainda vemos organizações que realizam os serviços de consulta e atendimento ao colaborador de forma presencial ou por telefone, assim como emitem documentos ainda em papel. Para ele, isso toma tempo do RH e do colaborador, além de onerar os gastos da empresa. “É por todos esses cenários que eu acredito que a tecnologia wearable veio para ficar. Os números nos mostram isso, e, sobretudo, as empresas estão percebendo que ela contribui diretamente para desburocratizar as atividades”, completa.

A tecnologia wearable ainda é um tema desconhecido para seu RH? Confira o recado que o Diretor de Produtos da LG lugar de gente, Marcello Porto, deixou para você.

Caroline Fernandes

Caroline Fernandes

Relações Públicas por formação, há mais de 7 anos estudando sobre RH, inovação e a tecnologia como catalisadora para aprimorar os processos de gestão do capital humano. Inspirada pela filosofia de Simon Sinek, acredito que entender de pessoas é entender de negócios. Junte-se a mim para explorarmos como elevar a gestão de pessoas e negócios a novos patamares.

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